terça-feira, 25 de agosto de 2009

Macaco-pelado que se preze, se doma.

Aquilo que é instinto, é carnal, é humano, aquilo que é mais animal. Aquilo que vive na sombra da ética e que se esconde - sem ser devido - nesta sombra por força do coletivo deixando pra lá o que há em mim de mais natural. O coletivo levou o homem à loucura conceituada pudor, levou à loucura dos costumes e tradições, nos tirou aquilo que é dito vergonha em mesas bem postas a pratos sempre bem limpos, quando na verdade, só é a mais pura natureza humana. Abafa o que é sentimento puro e cala com um conceito que é velho e não será refeito. Nos Veta, incomoda e fascina.