segunda-feira, 13 de maio de 2013

Vida.

Não viver já não assusta e o precoce ainda me acompanha. Assusta estar vivo dentro de tamanha aberração. Quando se perder, para aquele que só se perde, perde a beleza, não resta mais nada. Não fica nada. Não fica a instiga, não ficam aquelas que protegí de mim mesmo e talvez, eu também já não esteja aqui.  Não fica nada. Nada além da minha maldição àquela que não protegí. Além, nada.